Criado em 1998, o parque ainda não está aberto a visitação, mas existem projetos de educação ambiental e recreação, além de incentivo à pesquisas científicas em toda a sua área.
O Parque Nacional da Serra das Confusões abriga um único ecossistema: a caatinga. Sua principal preocupação é preservar toda a riqueza desta paisagem, sua fauna e sua flora para as futuras gerações.
A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação, podendo ser encontrado inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, apresentando litogravuras nos paredões rochosos de valor histórico, científico e cultural.
Por que o nome Confusões? Os moradores contam que as serras brancas e vermelhas ficam diferentes de acordo com a luminosidade do dia, deixando a pessoa com a vista confusa.
CLIMA
O clima da região é tropical semi-árido.
ASPECTOS NATURAIS
Este cenário exótico é composto de árvores, arbustos de galhos retorcidos, flores, cactos que são espalhados pela paisagem de terra seca, o xique xique e o mandacaru, símbolos da caatinga e fáceis de serem encontrados por aqui. Pela região vivem inúmeras espécies de aves e animais, muitos deles ameaçados de extinção, como o tamanduá bandeira, as onças parda e pintada e o tatu canastra.
Os quatro diferentes tipos de vegetação encontrados dentro dos limites do Parque são: campinarana gramíneo-lenhosa, campinarana florestado, floresta ombrófila aberta sub-Montana, floresta ombrófila densa sub-montana. Além dessas, existem zonas de mosaicos complexos entre campinaranas e floresta ombrófila.
A Serra das Confusões também exibe em seus paredões rochosos, grutas e cavernas, assim como inscrições rupestres variadas, de riqueza arqueológica incalculável.
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